Céu Sem Limites!
Ao ouvir Céu
pela primeira vez senti um frescor de que enfim uma coisa nova surgiu. È a
mesma sensação que tive quando ouvi Marisa
Monte, Vanessa da Mata depois, e
mais pra frente um pouco Tulipa Ruiz.
Essa nova sonoridade feminina brasileira tem faz um
bem tremendo pra alma. Vai por mim se você ainda não ouviu nenhuma delas!
Todas tem seu Q
de diferente e Céu não foge a regra... Ou foge dependendo do ponto de vista.
Mais do que um rostinho bonito – e põe bonito nisso!
– e ela que dita o que vai entrar no seu ouvido e de lá não sair.
Em todos os seus álbuns – Céu (2005), Vagarosa
(2009), Caravana Sereia Bloom (2012)
– ela fleta com suas influências sem deixar de lado sua estonteante
brasilidade.
Com Tropix
(2016) é assim. Ela resolveu sintetizar tudo o que ouviu e o que fez até agora,
contudo, você não deixa de sentir aquela terra seca e árida do nosso regionalismo
mesmo sendo ela paulistana da gema.
Isso ela faz com muita propriedade: leva você pra viajar
com ela em seu céu particular, mas mantendo as pontas dos pés no chão!
Tem uma música dela que diz: se eu fosse você, já tinha chegado em mim. Tá esperando o quê?
Saiba mais sobre Céu clicando em Cèu.



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