Super-Heroína Brasileira
por @AdamsDamas
A primeira vez que ouvi Vanessa da Mata foi como uma chuva depois de um dia quente de verão. A delicadeza da voz, seu timbre suave alivia e refresca. Mas também nos coloca pra cima como um alento pra enfrentar mais um dia.
A primeira vez que ouvi Vanessa da Mata foi como uma chuva depois de um dia quente de verão. A delicadeza da voz, seu timbre suave alivia e refresca. Mas também nos coloca pra cima como um alento pra enfrentar mais um dia.
Já posta entre as grandes cantoras brasileiras junto
de Marisa Monte, Maria Rita e Céu – só pra citar a geração mais recente – soube trilhar seu
próprio caminho. Sua idílica imagem da mulher brasileira ideal só se somaram as
belas canções e o já citado vocal que parece misturar tudo o que há e o que
houve da nossa barroca cultura.
No Segue o
Som, seu mais recente trabalho, parece ter vindo mais pop que os outros
dois ao menos (cantando Tom Jobim e Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias),
mas não largou a MPB ao Deus dará.
Há uma Rebola
Nêga entre duas in English (My Grandmother Told Me é uma delas) e
alguns reggaes como Homem Invisível no
Mundo Invisível para não fugir a tradição.
Vanessa é assim: livre, leve e solta faz o que der
na telha. Não apenas porque sabe o que quer e sabe fazer o que quer, mas também
porque sempre dá certo.
Se essa boneca tem manual, sequer ela mesma o segue!
Clique em Vanessada Mata se quiser mais.

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