Popirama

por @AdamsDamas Enfim Liga da Justiça teve sua adaptação para os quadrões e foi um sucesso... Pelo menos aqui e em algumas partes do mundo porque nos States... É um pouco engraçado pensar que o primeiro grupo de super-heróis das HQs foi o último a chegar aos cinemas e com diversas repercussões. Refilmagens e polêmicas à parte Liga da Justiça tem batido recordes de bilheteria no Brasil ultrapassando até mesmo Capitão América - Guerra Civil . No entanto, em casa, é praticamente um fracasso de renda sendo o último colocado entre os filmes da própria DC . E o filme é fraco? Na humilde opinião deste, não. Pode não ser o filmaço que se esperava, mas está longe de ser uma bomba (na sessão que eu fui, houve palmas! Duas vezes!). Contudo o corte de cenas e a mudança de direção que o filme sofreu, com a saída de Zack Snyder - por motivos que já sabemos - para um tom mais leve, pode ter determinado, digamos, uma desconfiança do público. E alguém tem culpa? De boa sim: a Warner .

por @AdamsDamas Ao assistir Attack on Titan ou Shingeki no Kyojin , se você preferir, fui surpreendido por duas coisas: primeiro, o traço da animação que fugia um pouco do estilo tradicional dos outros animês; segundo, a história! Ela contém uma dramaticidade densa e complexa que pode ser comparado às séries da Netflix e HBO se não estou exagerando... Pra quem ainda não assistiu, os Titãs - como são chamados - são criaturas gigantes que aparentemente têm a única função de devorar humanos. Ninguém sabe ao certo a origem deles; e o que vai se descobrindo a cada episódio é de tirar o folêgo. Apesar da aparência humana, alguns são grotescos, não param de sorrir e... dá medo! Você sabe que é um desenho animado, mas dá medo - ou sou só eu?? E a produção não dora a pílula em nenhum momento. Quando os Titãs pegam alguém pra devorar é uma carnificina só. Cuidado, não é um desenho para crianças. Uma coisa bem legal de AoT, mesmo sendo um mundo alternativo, é uma perfeita

por @AdamsDamas Ambientada em Nova York, Master of None , comédia da Netflix criada por Alan Yang e Aziz Ansari , e estrelada por este, tem um dos atrativos mostrar uma Nova York que talvez nem mesmo os próprios nova-iorquinos conhecem! Aziz é Dev, filho de indianos mulçumanos, tenta achar um sentido pra sua vida perseguindo uma carreira na TV ou no cinema, achar seu grande amor entre relacionamentos perdidos enquanto exerce seu hobby preferido: aprender a culinária italiana. Com amigos como o grandalhão Arnold ( Eric Warehelm ), a lésbica Denise ( Lena Waithe ) e o filho de coreanos Brian ( Kelvin Yu ) é que MoN tem seu diferencial de outras comédias tradicionais: retratar o cotidiano das minorias étnicas da Grande Maçã que por si só é um caldeirão imenso de culturas diversas. O primeiro episódio da segunda temporada - todo em preto e branco - o sexto que retrata outros grupos de nova-iorquinos (inclusive uma sequencia hilária com deficientes auditivos) e o oitavo, Thanks